" Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende" (Leonardo Da Vinci)

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Atividade para o 1EM

Pessoal, acho que desta vez dará certinho...
Conforme explicado em sala de aula, você deveria entrevistar alguém com idade superior a 60 anos e perguntar-lhe sobre como era o período em que iniciou sua vida profissional. Registre aqui no blog o que seu/sua entrevistado/a destacou. Preserve a identidade do entrevistado. No seu relato da história, não é preciso dizer quem é a pessoa. Faça assim para identificá-la: se você entrevistou seu avô, se ele tem, digamos, 65 anos, e lhe disse a/as profissão/ões que exerceu, anote dessa forma:
AC (as iniciais do nome dele), 65 anos, marceneiro.

64 comentários:

Anônimo disse...

A minha entrevistada é a(IN)ela diz que trabalhava na roça ajudando cuidar dos ermãos. Ela fala que foi uma vida muito sofrida não tinha as facilidades de hoje,(IN)nasceu na cidade de Cambira morou até os seus 20 na roça.Fala por mais que foi muito dificiul morar na roça diz que tem muitas qualidades que ela encontrava no seu próprio terreiro
,como verduras,frutas,e até mesmo eles consumiam o próprio gado que eles criavam.
O ramo de seu pai (LN) era o café ja falecido (IN) que naquele tempo o café tinha um preço adequado não tinha muito valor (IN) hoje com 68 anos diz que tudo que passou nos seus antepassados esta é a mais feliz , pois tem sua casa todo seu comforto e uma familia que o ama.

Gabriel Victor de Lima Campos 1ano b do ensino Médio

Mariana disse...

Entrevistei IMO que é uma senhora de 71 anos, viúva que mora com seu filho, nora e neta.
Caçula de nove irmãos, ela conta que nasceu no estado de São Paulo e desde cedo ajudava no serviço de casa carregando lenha e água de mina para o uso.
Cada irmão tinha sua obrigação para cumprir, quando ficavam maiores levavam comida para os que trabalhavam na plantação, andavam longas distâncias quase sempre descalços.
Para estudar era muito difícil, pois a escola ficava mais ou menos à 3Km de distância, tinha que ter muita força de vontade, mesmo assim conseguiu fazer até a quarta série.
IMO diz que hoje em dia temos tudo fácil nas mãos e que antigamente tudo o que se queria comer tinha que plantar.
O alimento consumido era todo produzido no sítio, inclusive a carne e o leite.
Não conseguiu se formar em nada, mas sempre foi uma boa mãe e agora uma boa avó.
Hoje se considera muito feliz, pois tem tudo o que necessita para viver, ao alcance das mãos.

Mariana Cristina Oliviere n: 34 1EM A.

Nathaly Gabriela disse...

A minha entrevistada é LBP, em nossa conversa ela me contou tudo, desde sua infância até quando se aposentou.
Ela diz que veio com 12 anos para Apucarana, pois antes morava em Adamantina- SP em um sítio da família.
Já em Apucarana ela afirma que seus 3 irmãos trabalhavam na roça com o plantio e colheita do café, não moravam no sítio, mas na época a cidade estava em seus primeiros anos, então não tinha asfalto nem energia elétrica, o que tornava a vida ainda mais difícil.
Com 18 anos começou a trabalhar em uma empresa de telefonia, a Telepar, por onde permaneceu até os 50 anos de idade.
Sobre a sua escolaridade, ela diz que estudou até a 4ª série, em São Paulo, e andava muitos quilômetros para chegar até lá.
Hoje ela tem 73 anos e diz que sua vida foi muito difícil, mas agora ela se sente realizada e feliz.

Náthaly Gabriela Picoli 1º E.M. B

Emily Rodrigues disse...

Minha entrevistada é MLR que tem 69anos e trabalhava de doméstica.Sua vida era muio complicada, pois como ela mesma diz "Eu trabalhava sol a sol" quando chegava em casa tinha que trabalhar mais em casa, cuidando dos filhos e da casa.

Emily R.Rodrigues de Souza

Lucas H. disse...

O entrevistado YH é comerciante.
Aos 22 anos empregou-se numa multinacional no ramo de venda de fertilizantes para lavoura.
Em 1975, trocou o emprego de uma multinacional para outra cooperativa agrícola, como supervisor de vendas, onde ficou até 1980, quando mudou-se para
Apucarana para trabalhar em uma empresa privada.
Em 1986 decidiu trabalhar por conta própria abrindo uma empresa de distribuição de insumos agrícolas.
Em todas as épocas as dificuldades eram grandes. No início as estradas eram de terra e por várias vezes teve problemas de locomoção feita em um Fusca, porém, a maior dificuldade era convencer os clientes a usarem tecnologias com máquinas modernas e insumos formulados. Teve vários problemas de inadinplência,o que ocasionou a mudança para a venda de embalahgens plásticas, ramo em que atualmente trabalha como comerciante.
Hoje, com acesso a informações está tendo vendas com liquidez garantida.

LUCAS HONMA MATUNAGA 1° EM "B"

Rodolfo disse...

Entrevistei MHBT que é uma senhora de 69 anos,ela era costureira, cuidava da casa e tinha 5 filho ela me contou que com 18 anos ela perdeu o filho e só com 20 anos teve a sua primeira filha ela disse que sua vida era bem difícil pois ela morava no sítio, embora era uma vida de fartura mais tinha que trabalha muito e ficava longe de recursos médicos.E hoje em dia você tem mais informações e mais acesso aos hospitais.

Rodolfo Ertmann n°28 1°EM B

Carolina disse...

A minha entrevistada é a CZ, uma senhora de 64 anos, mora com o seu marido.
Desde os 15 anos, ela era proprietária do seu salão de beleza e ela conta que as mulheres daquela época usava muita peruca, que era uma grande época do momento, sendo daí que saia grande parte do seu dinheiro, para sustentar sua família. Sempre habilidosa no seu trabalho, foi crescendo nesse ramo através de cursos que faziam a níveis internacionais. Hoje realizada profissionalmente, já está aposentada e diz que naquela época, as coisas eram muito mais complicadas, do que hoje, que tem tudo nas mãos.

Anônimo disse...

Minha entrevistada é VLB, de 56 anos, que veio de Minas Gerais de trem para o Paraná.
Trabalhava na roça todos os dias , era agricultora e trabalhava em casa, cuidava dos filhos, que tambem trabalhavam com ela na roça e ajudavam a cuidar da casa. O marido ajuda na casa tambem.

Talysson Araújo 1EM B número 32.

Pablo Mateus disse...
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Pablo Mateus disse...

Entrevistada : L.C.M , 63 anos , caçula de 7 irmãos nasceu na cidade de Santa Fé - PR . Seu primeiro emprego foi em um caixa de mercado aos 18 anos ia trabalhar a pé , ela conta que naquele tempo tudo era mais difícil , as contas do caixa era feita a lápis pois naquela época ainda não havia caixas registadoras muito menos calculadoras , muito jovem se iludia com amores , foi onde ela conheceu seu marido e teve seus 3 filhos , como alguns homens daquela época seu marido maltratava dela e como ainda não existia a lei Maria da Penha ela sofria muito com isso mas o tempo passou e hoje ela vive em Lisboa - PT e está feliz por ter dado a volta por cima

Ana Carolina disse...
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Ana Carolina disse...

FF, 81 anos, trabalho na roça/ bar/ do lar.
Ana Carolina - Com que se trabalhava naquela época?
FF - O trabalho era na roça, somente na roça, no meio da semana. No sábado e no domingo era feito a limpeza na casa. As crianças também iam pra roça, mas como não serviam pra trabalhar ficavam brincando. Quando as crianças cresceram, elas estudavam em um período e trabalhavam na roça no outro.
Ana Carolina - Os móveis da casa eram como?
FF - Havia somente cadeiras brutas e mesas. O que chamamos de colchão hoje naquela época era um tecido com palha dentro, e o travesseiro era um tecido, mas com penas dentro. Só na cozinha que tínhamos um armário feito com tabuas para que fossem guardadas as panelas.
Ana Carolina - Tinha Geladeira? Como eram guardadas as comidas?
FF - Não tinha geladeira. As comidas eram guardadas nas panelas. Quando matávamos porco e galinha eram guardados dentro de latas com banha de 20 litros. Pra beber era água, apenas no Natal era o guaraná.
Ana Carolina - E a luz como faziam?
FF - Na época utilizávamos lamparina de querosene.
Ana Carolina - E depois que foram embora do sítio, trabalharam com o que?
FF - Começamos a trabalhar com um bar. Nessa época eu fritava carne pra vender e ajudava no balcão. Também tinha que fazer a comida da família.
Ana Carolina - Os meios de transporte como eram?
FF - Carroça com animal.
Ana Carolina - Era plantado alguma coisa no sítio na época em que viviam lá? E eram para vocês ou para vender?
FF - Arroz, feijão, milho, café e batata. Só vendíamos quando sobrava, o milho ia para as galinhas e o feijão era vendido. Também criávamos porcos e galinhas.
Ana Carolina - As roupas eram feitas por você ou compradas?
FF - Eram todas feitas em casa. Eu comprava os tecidos e fazia roupas para todos.
Ana Carolina - E calçados?
FF - Nós utilizávamos mais o chinelo e comprávamos os sapatos quando podíamos.
Ana Carolina - E o banho como era feito?
FF - O banho era com bacia. Esquentava a água e mornava na bacia.
Ana Carolina - E para lavar roupas?
FF - Lavava roupa na mina que ficava na nossa propriedade.
Ana Carolina - E dentro de casa, a limpeza, os produtos, os instrumentos utilizados para limpar?
FF - A casa tinha o chão de terra. Utilizava a vassoura de palha. Nós plantávamos vassoura, na época colhíamos e guardávamos a maioria no paiol. Com o tempo ia utilizando até dar a época de colher novamente.

CONTINUA...

Ana Carolina disse...

CONTINUAÇÃO....


Ana Carolina - E frutas e verduras eram plantadas também?
FF - Sim, para nós mesmos. Laranja lima, banana, uva, tangerina, limão, abacate, mandioca. De verdura só couve que dava mais fácil. Alface e Almeirão era da roça.
Ana Carolina - A rotina era como?
FF - Cedo eu limpava a casa, fazia o almoço, ia pra roça, leva o almoço para meu marido e as crianças na roça e ficava por lá. Voltava umas 4:30 para dar banho nas crianças, fazer o jantar. No sábado e domingo eu fazia pão para a semana inteira. (E os pães onde guardava?) Os pães eram guardados nos sacos.
Ana Carolina - Qual o motivo que mais a levava na cidade?
FF - Eu ia muito raramente. Meu marido que ia fazer as compras da casa, só quando ia comprar roupas que eu ia.
Ana Carolina - E a Igreja naquela época? Iam quando e como?
FF - Íamos de carroça, ficava a uns 5 km de casa, todos os domingos de manhã.
Ana Carolina - Tinham vizinhos ou era um sítio isolado, sem muita gente ao redor?
FF - Eram poucos, tinham alguns conhecidos, mais precisamente seis casas e minha irmã morava ali ao redor.
Ana Carolina - E quando deixou o sítio e passou a viver na cidade, somente trabalhando como Do lar?
FF - Foi quando eu tinha 36 anos, por volta dos anos 1966.
Ana Carolina - E quando veio para Apucarana?
FF - Foi no meio do ano de 1966. Já tinha morado aqui quando era solteira, me casei aqui, fomos para o Sítio, depois fomos a Guaravera onde abrimos o bar e depois retornamos a Apucarana.
Ana Carolina - Enfim quanto tempo foi casada?
FF - Me casei com 18 anos e tive 62 anos de casamento. Meu marido faleceu há pouco tempo com 85 anos. Sou mãe de 3 filhos, tenho 3 netos e 3 bisnetos.
Ana Carolina - Quantos irmãos você tinha?
FF - Tive 16 irmãos, mas minha só criou 6, os outros irmãos morreram.
Ana Carolina - Até que série você estudou?
FF - Até a segunda série que na época chamávamos de segundo ano.

Aluna: Ana Carolina Roberto da Rocha.
Série: 1º EM B.

Ariélle Silvério disse...
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Ariélle Silvério disse...

Entrevistei ECS, senhora de 91 anos que nasceu em Maceió. Aos 20 anos foi para o Rio de Janeiro cursar faculdade na escola de emfermagem Anna Nery, o qual o tempo é de 6 anos. Foi uma das poucas mulheres a participar do exercito na área da saúde em sua época. Além de enfermagem, fez outros cursos, como o de jornalismo e comércio, se especializando em contabilidade.
Foi uma das pioneiras de Apucarana e fundadora do Jornal Gazeta de Apucarana em 1955.
Hoje é aposentada, mas tem muito orgulho de tudo o já pode fazer, tanto pelos outros, quanto por ela mesmo. Além de ensinar uma educação maravilhosa para seus descendentes, mostrou também o valor dos estudos e como isso trará benefícios na vida.
Ariélle Silvério 1ºE.M B nº4

Anônimo disse...

Entrevistei a VV, ela tem 63 anos e exerceu a profissão de professora de Educação Fisica. Nessa profissão ela fez faculdade de Ed. Fisica (1969-1972), na mesma faculdade que o Pelé estudou, e prestou concurso pelo estado, pra ficar efetiva e se aposentar.
Ela deu aula em um só colégio, por 26 anos e se aposentou.
Ela dizia que a vida num foi tão dificil como de alguns, pois ela veio de uma familia boa, de Santos, estudou em uma faculdade boa, mas ela teve que trabalhar bastante para fazê-la.
Hoje em dia ela cuida de casa e agora ela vive da aposentadoria e do dinheiro do seu marido. E é muito feliz com o que conquistou.

Mateus Pimenta de Castro 1ºAno EM B

Nath Betiate disse...

Minha entrevistada é T.A.M. 67 anos
Nasceu em São Paulo na cidade de Araçatuba na Fazenda Agua Limpa morou em Mirandópoles. Começou a trabalhar com apenas cinco anos na roça cedo, a tarde estudava e a noite ajudava a cuidar dos seus irmaos para sua mae ajeitar a janta. Seu pai era muito rígido e ao mesmo tempo bondoso! Tinha carinho de sobra para doze filhos. Ganhava poucos presentes, pois o dinheiro não ajudava era natal e aniversário nada mais. O serviço na roça era muito puxado para apenas uma menina de cinco anos, ela fazia de tudo para ver seus pais e irmãos felizes! Saíram de São Paulo e vieram para Arapongas em uma Fazenda chamada São Benedito com uma duração de 12h e meia de viagem de caminhão! Três anos depois mudaram para Pirapó onde seu pai tinha comprado um pedaço de terra. Ela conheceu A.L. com quem se casou tiveram 3 filhas. O marido dela tinha vários sítios e chácaras mais ela sofria muito pois ele bebia demais e batia nela sem dó nem piedade sofreu com doenças ele teve: mais de 10 pneumonia durante sua vida toda, 4 AVC, 7 paradas cardíacas, ele era muito forte! Faleceu com 76 anos em 2010.
Nathyane Kaísa Betiate n. 25 1EM. B

Anônimo disse...

meu entrevistado é o (JD)ele diz que começou a trabalhar como musico num lugar chamado Cabrobo-PE foi dificil pois ele conta que perdeu a mãe durante um parto quando tinhas onze anos de idade.
a partir dai teve de começar a trabalhar cedo para ajudar o pai eos irmãos menores , e como sempre teve vocação pra musica entro num comservatorio,apredeu a musica e começou a tocar tronpete
em uma banda mas teve de parar por causa da bronquite, assim ja tendo viajado para Apucarana começou a trabalhar de sapatero depois foi pra roça,veio para a cidade para trabalhar como feirante e esse foi ultimo trabalho dele hoje com 81 anos

Jader Felipe Do Nascimento Rocha
1ºB nº:16

Anônimo disse...

meu entrevistado é o (JD)ele diz que começou a trabalhar como musico num lugar chamado Cabrobo-PE foi dificil pois ele conta que perdeu a mãe durante um parto quando tinhas onze anos de idade.
a partir dai teve de começar a trabalhar cedo para ajudar o pai eos irmãos menores , e como sempre teve vocação pra musica entro num comservatorio,apredeu a musica e começou a tocar tronpete
em uma banda mas teve de parar por causa da bronquite, assim ja tendo viajado para Apucarana começou a trabalhar de sapatero depois foi pra roça,veio para a cidade para trabalhar como feirante e esse foi ultimo trabalho dele hoje com 81 anos

Jader Felipe Do Nascimento Rocha
1ºB nº:16

Lúcia disse...
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Emily disse...

A minha entrevista é baseada em fatos relatados pelo meu pai J.V, 49 anos, nascido em Borrazópoles, interior do Paraná.
No sítio em que o meu pai morava existia uma casa maior, chamada de “Casa Grande” o qual pertencia aos seus avôs. Eles moravam em um pequeno ranchinho -o qual lhes foi concedido- juntamente com um pequeno pedaço de terra para que pudessem cultivar o necessário para o sustento da família. A casa em que moravam era pequena, feita de madeira bruta e não usavam nenhum artifício para impermeabilizar as paredes. O telhado era feito de sapé. Dentro da mesma, o chão era feito de terra batida, o qual para que não levantasse poeira a minha avó passava estrume seco de vaca. Havia poucos móveis: Um grande fogão a lenha –o qual eles se sentavam ao redor para que, depois do trabalho, contassem histórias e se aquecessem do frio. Algumas poucas lamparinas eram espalhadas pelos cômodos, para iluminar as noites escuras quando a lua não aparecia. Cadeiras velhas se amontoavam pela sala, os quartos eram estreitos e os colchões feitos de palha. O meu avô ia para a roça logo cedo, às 05h00minh saia de casa com um grande balaio, o qual abrigava meu pai e minha tia dentro. Colocando o cesto sobre sua cabeça, ia em direção a roça levando os filhos. Enquanto isso minha avó permanecia em casa, extremamente dedica aos seus afazeres. Sua rotina consistia em preparar o almoço para o marido que trabalhava arduamente, pegar água da mina para que pudesse realizar as outras tarefas, pegar o estrume de vaca para encerar o chão e recolher a lenha para o fogão. As 09h00min minha avô levava o almoço até aonde o resto da família se encontrava. E do mesmo modo os quais se levantavam cedo, eles se recolhiam. Depois de voltar para casa ás 17h00min, os pais de meu pai lavavam apenas o pé em uma bacia. Não fazia parte de seu cotidiano o banho diário. Apenas as crianças tomavam banho. O fruto do peliagudo trabalho realizado pelo meu avô, não gerava lucros, de certo modo. Era destinada a alimentação da família, juntamente com a troca de mercadoria com os outros vizinhos, visando como objetivo os produtores terem uma maior variedade de produtos.

Vivian de Fátima Teixeira Thomaz, 1ºB, número 33.

Lúcia disse...

Entrevistada: MAF.
Idade: 72 anos.
Nascida em Londrina e veio para Apucarana ainda criança.
Naquela época as opções de trabalho eram voltadas mais para o café.
Nos armazéns, as mulheres selecionavam os grãos e torravam o café, e os homens ensacavam, este café seria exportado para outros estados e países.
Foi aos meus 18 anos, trabalhando em armazéns que mexiam com café, que eu conheci o meu marido.
Namoramos por pouco tempo e logo casamos.
Após casar parei de trabalhar, pois naquela época após o casamento, a mulher devia se dedicar à casa e aos filhos.

Lúcia de Fátima Antoniassi nº20
1ºEM B

Camila Piassa Barbosa disse...

Eu entrevistei a JBP, que tem 63 anos e hoje é proprietária de uma loja. "Em 1962/1963, quando eu tinha 13 anos, tive meu primeiro emprego. Naquela época, as empresas contratavam adolescentes e pagavam meio salário. Meu primeiro emprego foi de telefonista, depois eu trabalhei em um escritório, mais tarde em um mercado grande que hoje não existe mais. Eu trabalhava das 08 horas até ás 18 horas, e aos sábados eu trabalhava o dia todo. Não tinha fundo de garantia na época. Então eu casei e não trabalhei mais, pois naquela época os maridos não permitiam que as esposas trabalhassem fora de casa, então eu só fazia os serviços domésticos."

Aluna: Camila Piassa Barbosa.
Série: 1 ano B.

Anônimo disse...

Entrevistei AS, uma senhora de 67 anos. Desde pequena, sentiu interesse em fazer bolos, tortas e salgados. Sua mãe sempre a ensinava, mas diz que naquela época não era fácil, pois não era muitas pessoas que compravam. Logo depois abriu uma quitanda, junto com seu marido. Trabalhou durante 20 anos na quitanda e fazendo seus bolos, que não deixava por nada. Vendeu a quitanda, se aposentou, mas continuou até hoje fazendo bolos. Hoje, mora com sua filha e neta.
Renata Sardinha Pereira 1EMB

Anônimo disse...

(J.P).80 anos, viuva qe mora sózinha mas todos os dia recebe visitas de seus filhos(as). Nasceu e viveu grande parte de sua vida na roça.Não tinha muitas opçoes de brincadeiras na infância, as mais comuns eram: nadar no rio,bonecas e etc. Na idade adulta teve vários problemas alcólicos.Mas hoje já está totalmente recuperada e feliz pois tem o seu própio cantinho!
Guilherme Yago Marques Esteves, 1°B EM.

Anônimo disse...

Eu entrevistei minha avó MA que tem 64 anos.Ela me relatou que começou a ajudar nos trabalhos quando tinha 7 anos na roça, foi crescendo e continuou ajudando na roça e aprendendo as tarefas domésticas,pois todos os dias que chegava da roça ajudava sua mãe a fazê-las e assim ia aprendendo cada vez mais. Quando se casou passou só a administrar sua família, fazia apenas tarefas domésticas.
Nathália Fernanda Cilenti 1 EM B

Rosemeire Antonio Bassi disse...

Pessoal, estou gostando de ver o trabalho de vocês. Por favor, quero pedir uma coisinha: CAPRICHEM COM A GRAMÁTICA.

Gaaby disse...

Eu entrevistei a minha avó LB de 60,ela me contou tudo sobre a vida dela.Me contou que veio para apucarana quando tinha 12 anos ela morava em Ipe-SP.
Sempre trabalhou na roça desde pequena,sua mae sempre foi muito rigida com a sua educaçao...
As vezes a minha mae fala que eu saio para ela,ela acha um absurdo porque na epoca dela as meninas com essa idade ficava ajudando a mae para aprender cada vez mais,para obter conhecimento para quando casasse.
Hoje ela e casada com 3 filhos casados e vive no cotidiano que ela ainda acha que e muito estranho com alguns costumes.
Gabryela Batistao De Assis
1º EM B
Nº:13

Anônimo disse...

Aluna: Larissa Thieme Akimoto 1º EM B

M.M, 83 anos, agricultor.
Na década de 60, tanto o estado de São Paulo como o norte do Paraná, a cultura, plantação predominante era o café. O trabalho era de forma manual e as grandes fazendas possuíam inúmeras famílias para dar conta de todo trabalho. Existiam os chamados porcenteiros (famílias que ficavam responsáveis por determinadas áreas de pés de café), eram responsáveis dede o cultivo até a colheita final e recebiam por isso cerca de 30 à 40% da produção total. Foi aí que em oito colheitas de café, meu avô M.M conseguiu comprar o seu primeiro pedaço de terra, ao equivalente de cinco alqueires da região oeste do Paraná em 1975.
A região em que morava era constituída ainda por aproximadamente 60% de matas, necessitando então a derrubada com machados para transformar em áreas produtivas.
Naquela época, para se locomover de um lugar para outro era comum andar a cavalos, jumentos, burros. Para comunicar-se era por meio de cartas, pois não existia ou para alguns não havia a possibilidade de acesso à internet, telefone, entre outras tecnologias.
E assim com o tempo houve grande transformação tecnológica, transformando o Estado do Paraná em um dos Estados mais importantes do Brasil.

Tainara Larissa disse...

J.R, 84 anos, agricultor.
Nasceu em Sabáudia e criou seus filhos lá. Na época, os recursos eram poucos e a tecnologia ainda menor.
Meu bisavô J.R trabalhava na roça, cuidava da terra dos seus pais e assim sustentava sua família.
No ano de 1962 veio com sua esposa e filhos para Arapongas e lá construiu sua casa em um terreno próprio, onde vive até os dias atuais. Nessa época, era raro quem tonha uma geladeira, um telefone, era coisa apenas para pessoas de boas condições financeiras, tudo era totalmente diferente; a forma de se vestir, os costumes, a alimentação, os estudos, a educação principalmente, meu bisavô conta que era muito rígido com os seus filhos, que qualquer coisa mínima era motivo para que apanhassem.
Como já citei, ele ainda vive em Arapongas, na mesma caasa, com a minha bisavó O.R de 82 anos.

Aluna: Tainara Larissa Rodrigues 1º B

Anônimo disse...

G.M.76 anos meu avô, profissão agricultor, masceu em Guárarapes-SP e veio para Apucarana quando meu vô tinha 6 anos, e depois de 1 ano, se mudaram para Cambira onde meu bisavô comprou um sítio. Ele contou que quando criança pequena eles já começavam ajudar nos serviços mais leves como tratar dos porcos e galinhas, molhar as horta etc. Também brincava, mais nunca teve um brinquedo comprado, o único brinquedo foi um carrinho feito de lata que ele mesmo fez e que puxava com barbante. Comforme a idade ia aumentando as tarefas iam ficando mais pesadas até que ele começou a trabalhar na roça de café. Tudo o que se consumia no sítio era produzido por eles, na cidade só se comprava roupas(muito pouco), sal, açucar e farinha. Casou-se com 19 anos, com minha vó G.M. hoje com 76 anos também com ela teve 4 filhos, permaneceram no sítio até a idade escolar do 1º filho, aí voltaram para a cidade de Apucarana por acharque era muito importante estudar os filhos.
Ele fala que foi feliz no sítio e também é feliz na cidade onde a modernadade troxe muito mais conforto, como por exemplo, água, luz, telefone, gás, médicos etc.

Eduardo A. Marcon 1°ano B n°:9

Gustavo Teruel Sueki disse...

JRT, 70 anos, comerciante.
Desde os 10 anos, já ajudava seu pai em uma lavoura, plantando café e arroz. Mas, o trabalho não rendia muito dinheiro, ou seja, ele trabalhava para sua auto sobrevivência. Em 1961, abandonou a lavoura e começou à trabalhar como feirante, passando à ter um melhor rendimento. Em 1968, aos 27 anos, casou-se. E, ao decorrer dos anos, teve 3 filhas. Na década de 80, abriu uma mercearia, onde continua à trabalhar até hoje, mesmo aposentado há quase 30 anos.

Gustavo Teruel Sueki - 1º EM A

leonardo M. de godoi disse...

Minha entrevistada é a (LA) ela tem 69 anos, comecou a trabalhar so depois de casar, comecou a trabalhar na roça com 26 anos e na escola comecou com 35 anos como zeladora e cozinheira, trabalhava 12:00 horas por dia e se aposentou aos 60 anos e esta trabalhando como fachineira agora, fazia de tudo na roça e tinha que levar seus filhos

Anônimo disse...

LG, 73 anos, trabalhou desde cedo.
Começou quando era criança, trabalhava com o pai na roça, depois trabalhou em uma fábrica de bebidas onde lavava garrafas.
Seu primeiro trabalho com carteira assinada foi em um posto de gasolina, depois ele foi trabalhar em uma firma de recauchutagem de pneus, ele tinha 20 anos, trabalhou nesse emprego até se aposentar, ele foi o primeiro funcionário da firma, trabalhou nela por cerca de 30 anos.
No início, seus trabalhos eram difíceis e poucos remunerados, porém com o passar dos anos tudo melhorou.

Lucas Vinícius Martins 1ºEM A Nº29

Rafael Davidoski (DONO) disse...

M.D 63 anos hoje ja aposentado e mora com sua esposa. A sua vida foi difícil pois na sua infância como foi o irmão mais velho de sua família sempre ajudava seu pai no sítio onde moravam,falou que naquela época parte das mercadorias não era tratada com dinheiro , era em troca por outras, e eles também produziam os alimentos para sua sobrevivência.Todo dia levava a almoço para seu pai na roça e a tarde acabava ficando por lá para ajudar.Disse que foi uma vida difícil, mas sentia muito amor no que fazia.

Maria Luísa disse...

Minha entrevistada foi MCSR, com 78 anos. Foi professora de 1ª A 4ª série, só que agora esta aposentada. Nasceu em Minas Gerais, mas saiu de sua ciade com 14 anos e morou 50 anos em São Paulo. Ela disse que naquele tempo era muito mais fácil dar aulas, porque os alunos eram muito mais educados, não havia agressão de aluno em relação ao professor, que ra muito mais valorizado. Os pais ficavam '' do lado''do professor,’’ era ele que tinha razão, autoridade e ponto final'' diz MCSR. Antigamente ser professora era o sonho de quase todas as moças, porque a mulher sendo mais sensível estava mais apta a ensinar e educar as crianças. Uma moça professora era muito bem vista e tinha status social.

Maria Luísa S. R. Gomes
1ºEM - A Nº:33

Anônimo disse...

Meu entrevistado tem 60 anos , morou na roça , trabalhava com a agricultura e muito raramente saia da sua terra . Teve 2 filhos sendo uma menina e um menino , a menina já era ensinada para ser dona de casa e costureira , e o menino tinha que ajudar o pai na agricultura , mais seus filhos foram para a escola , ao contrario do pai que era analfabeto . Eles trabalhavam muito , e acordavam muito cedo , e dormiam muito cedo . Não havia nenhuma tecnologia , cozinhavam no fogao a lenha , e mau tinha luz .


ANNA CAROLINA PEREIRA 1°EM A n°3

Anônimo disse...

G.S,71 Anos,Caminhoneiro.Ele falou que nao tinha asfaltos,muitas cidades nao tinham tambem energia eletrica nem água encanada,o salário era razoável,mas,melhor do que hoje.Tinha 3 filhos e se casou aos 18 anos,e tinha mais 12 irmaos,e era o mais velho.Ao contrário de hoje que as pessoas no maximo quer ter 2 filhos.
Patrícia A.Sorpilli

Anônimo disse...

CPP , 67 anos .
" Comecei a trabalhar com 12 anos , a tarde , na loja do meu pai , sem registro . Com 18 anos , passei a trabalhar em período de 10 horas diárias , sem horário de almoço , por três anos . Depois de três anos , fui registrado e tive direito à comissão . Fui viajante comissionado por alguns anos , foi o período mais cansativo da minha vida profissinal . Tinha pouco tempo , e muito o que fazer . Hoje , sou gerente em uma farmácia , trabalho 7 horas diárias , com salário , comissão , horários flexíveis , etc ."

Taise Piekarsky - n.43 - 1EM A.

Anônimo disse...

A minha entrevista é MS que é um senhor de 83 anos, imigrante japonês, agricultor.
Filho mais velho, teve que trabalhar arduamente desde sua chegada ao Brasil aos 11 anos de idade onde teve que desmatar árvores para o plantio de café.
Quando chegou ao Brasil mal sabia falar a língua brasileira dificultando ainda mais a comunicação e os seus costumes.
Sem ter muito tempo para estudo não conseguiu concluir o ensino fundamental.
Os costumes com a comida ele tenta conservar até os dias atuais.

Fabrício Mitsuo Tuda 1ºEM A.

Vinícius Davidosiki 1º EM A nº 47 disse...

Minha entrevistada é A.D., 66 anos, dona de casa. Sua infância foi difícil, pois viveu em uma família simples com muitos irmãos. Dês de pequena, auxiliava sua mãe na cozinha e nos afazeres domésticos. Estudou apenas o ensino fundamental l (primário), pois teve que se dedicar a outras atividades para ajudar sua família. Usou seus conhecimentos de corte e costura para conseguir um emprego que sustentasse sua família, até se aposentar, exercendo atividades domésticas.
Existiam diversas dificuldades que, pouco a pouco, foram sendo superadas, principalmente em relação à liberdade profissional da mulher, além dos problemas financeiros.

Henrique Giacomini disse...

Eu entrevistei minha avó, (ZES), atualmente com 72 anos, nasceu em Bocaiúva – SP. Sempre morou no sitio entre 11 irmãos (ela era a 3º mais velha entre os irmãos). Estudou até a 4ª série, depois, aos 12 anos, começou a trabalhar na lavoura de café ajudando a própria família, trabalhava 8 horas por dia durante a semana, pois os sábados e domingos era tradição descansar e ir à missa no domingo de manhã. No sitio, também plantavam para o próprio sustento, como arroz (descascava no pilão), feijão, milho, mandioca. Atualmente, aposentada desde os 55 anos, mudou-se para a cidade há três anos e tem uma vida tranqüila perto de sua família.

Deritti disse...

A minha entrivistada é a OPO , nasceu em congoinhas - pr , viveu com seus pais ate os 8 anos quando foi para um colegio interno . Estudou la até os 14 anos . Um ano depois veiu viver em apucarana onde conheceu seu marido e casou-se aos 17 anos , apartir dai ela viveu como dolar , teve seus 5 filhos , viveu praticamente para a familia . Hoje aos 69 anos é uma pessoa muito feliz e senti orgulho da vida qe teve .

Gabriela Deritti 1 EM - A

Anônimo disse...

Minha entrevistada é a minha avó, (FGY)83 anos, nasceu em Presidente Prudente, trabalhou como professora, no atual Colegio Santos Dumont, ela sempre relata que não era a facil desde a locomoção até o colegio, afirmava tambem que a educação não podia ser comparada, era um tempo que existia ainda o respeito pelos profissionais da area,sua época de atuação foi na decada de 1940 até 1967, e o que ela mais enfatizou foi a dificuldade de ser aceita como professora, pelo fato de ser mulher, mesmo a mulher tendo conquistado seu espaço , existia como existe ainda o pre-conceito.

Caio Yednak,1ºA Nº4

Anônimo disse...

Meu entrevistado é A.F.O, 66 anos, mecânico.
Nasceu no estado da Bahia e aos 6 anos foi dado para ser criado por sua madrinha. Chegando em Apucarana começou a trabalhar na roça junto de sua nova família, aos 17 anos conseguiu seu primeiro emprego como faxineiro na Ford e permaneceu neste cargo por dois anos até virar ‘meio auxiliar’ e aprender a profissão de mecânico. Em 1975 já casado e constituindo uma grande família A. com muito esforço e poucos recursos conseguiu montar sua própria oficina mecânica. Aposentou-se em 1998, aos 53 anos por causa de um acidente que custou a perda parcial da visão em um dos olhos, mas mesmo assim continuou exercendo a profissão. Hoje em dia não possui mais a oficina e ainda trabalha.

Giovana Mª. de O. Silva N:14
1º E.M. A

DanT0z0 disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Entrevistei LB é uma senhora de 66 anos,tem uma filha e um filho, morava em Curitiba e começou a sua carreira profissional aos 15 anos trabalhando de doméstica,ela disse que era muito dificil voltar para casa, pois era muito longe do trabalho e tinha que voltar a pé.Aos 20 anos veio para Apucarana, e começou a trabahar no Sindicato Rural Patronal que trabalhou por 25 anos. Hoje ela é aposentada e ainda continua trabalhando na Ortopedia ja fazem dez anos, e vive muito feliz por ter conseguido tudo isso com suas proprias pernas.

Aluno: Victor Hugo Tonin 1EM A

Anônimo disse...

Meu entrevistado é LF, 71 anos, que veio muito jovem de São Paulo para Apucarana, aonde sobrevivia da colheita de café em uma pequena propriedade que sua família comprara. LF me contou que antigamente ele não tinha as mordomias de hoje, que a vida era mais difícil e complicada. O chão da casa era de barro batido, não havia luz ou energia elétrica, os alimentos tinham que ser consumidos rapidamente para não estragar, a água tinha que ser buscada na mina que se localizava distante da casa, etc.. Hoje LF ainda vive nessa propriedade, sobrevivendo do café, mas com todas as tecnologias que se pode ter.

Laiane Lazarini, 1EM A :D

Anônimo disse...

Meu entrevistado hoje está com 75 anos(AB).Durante toda sua vida profissional dedicou-se a agricultura.Descendente de italiano,seus pais tiveram 10 filhos e conforme iam se casando moravam todas na mesma casa e distribuíam as tarefas dólar entre as irmãs, cunhadas e os homens iam trabalhar na roça, proveniente do interior de São Paulo na cidade de Morro Agudo.Seu pai desbravou as terras que comprou aqui em Apucarana aonde só tinha matas juntamente com os seus tios e seus irmãos.Ele também relatou que sua vida não foi nenhum pouco fácil pois não tinha tecnologia como energia elétrica, água encanada, se alimentavam com os produtos que colhiam nas terras por eles mesmo . Compravam tecidos para fazer as roupas todas iguais. Casou-se aos 21 anos e teve 6 filhos e por enquanto 13 netos, com seus 75 anos não se distanciou das suas raízes o qual é o campo,continua trabalhando independente da circunstancia, ensina a sua família valores morais e religiosas a serem seguidos pelos seus familiares e amigos.
Mikaela Beletato 1EM a

Anônimo disse...

O meu entrevistado é WR ele tem 70 anos e nasceu no estado de SP. Ele diz que trabalhava como pedreiro e carpinteiro, o trabalho era difícil , pois não existia mão de obra especializada, não existia maquinários como existem hoje, além da profissão não era valorizada então o que ele ganhava mal dava pra se sustentar. E a vida ficou mais difícil quando aos ele perdeu uma de suas pernas, e mesmo assim não consegui se aposentar por invalidez, mas teve força e continuou no serviço pesado, até que chegaram as maquinas que facilitaram um pouco o serviço. Hoje graças a Deus esta aposentado e com saúde e me deu uma lição de moral com a historia de vida dele, porque hoje temos tudo que queremos e muitas vezes não damos o devido valor.


Eduardo Gabriel Rossi da Silva. 1Em -A

Aquele Abraço a todos

Anônimo disse...

Minha entrevistada foi a TB, hoje com 69 anos, explica que em sua época trabalhava o dia inteiro, desde criança ia pra roça com seu pai e alguns dos seus irmãos e assim que chegava em casa tinha que ajudar sua mãe com os deveres de casa e dos seus irmãos menores.

Suhaila Said, 1º A, num 42

Anônimo disse...

Minha entrevistada é FMCJ 71 anos, nascida em Jacaré dos Homens- Alagoas veio com 15 anos para Apucarana, se casou aos 18 e teve 10 filhos. Trabalhava como costureira e sempre contou que não era nada fácil, pois não existiam as tecnologias que existem hoje, costurava todas as roupas à mão, o que às vezes a obrigava a passar noites sem dormir para conseguir entregar as encomendas.

Isabela de Jesus Sanchez
1ºEM A, nº 19

Anônimo disse...

Minha entrevistada é a MP (65 anos) ela diz que seu primeiro trabalho foi catar algodão em seu sítio com apenas 7 anos. Como perdeu o pai muito cedo ela trabalhou na roça até casar, com 23 anos. Ela morava em Alto Paraná até essa idade antes de casar, depois que casou veio pra Apucarana e começou a trabalhar costurando sacaria. Depois, trabalhou como inspetora de aluno no colégio Santos Dumont, onde trabalhou de 1976 até 2001, ano em que se aposentou.

Luis Guilherme 1º A .

Anônimo disse...

O meu entrevistado é (RT) ele tem 67 anos, ele disse que sofria muito aquela época, porque tinha que trabalhar muito e ganhava pouco, e tinha que ficar trabalhando no sol quente e chegava em casa e ainda tinha que ajudar a sua mãe, porque ela tinha muitos filhos.
Aluno: Matheus Pinceta Tebaldi
Série: 1EM - A

Anônimo disse...

Minha entrevistada RP, 81 anos. Nasceu e cresceu em São Paulo, quando adolescente se mudou para Curitiba e morou por 5 anos lá e veio para Apucarana. Tanto em Curitiba quanto em Apucarana, ela sempre ajudou nos serviços domésticos, ajudava a cuidar dos irmãos por ser a mais velha. Casou-se muito cedo também, e foi mãe de 5 filhos e sempre teve que cuidar de quase tudo sozinha, passou por muitas dificuldades mas apesar de tudo disse que não se arrepende de nada e que foi muito feliz.

Ana C. Pacheco, 1º EM A.

Anônimo disse...

Minha entrevistada é TLS, 65 anos, auxiliar de enfermagem.
Nasceu no Estado São Paulo e aos 8 anos de idade se mudou para o PR, pois seu pai teria que derrubar madeira. Construíram uma casa de "pau a pique" em um sítio, onde havia apenas mato e então plantaram café. Começou a estudar aos 9 anos de idade, pois naquela época no patrimônio onde morava não havia escola; ela também não tinha meio para se locomover, sendo assim caminhava em torno de 5 km por dia para ir a escola, tanto na ida quanto na volta. Logo quando chegava em casa, ajudava sua mãe em alguns afazeres, levava comida para seu pai e seus irmãos na roça, ajudava também na colheita do café, rastelar mato e a limpar tronco. Aos 12 anos mudou para a cidade onde aprendeu a costurar, fazer tricô e crochê. Já com 18 anos se casou e começou a dar algumas aulas, sem especialização, pois naquela época faltava profissionais nessa área. Não gostando desse trabalho, começou a cuidar de sua casa. Quando a sua filha mais nova tinha 7 anos de idade, foi convidada a trabalhar em um posto de saúde e novamente sem experiência alguma, mas com força de vontade e empenhada no que fazia aprendeu rápido a fazer as coisas sozinha e no ano de 1995 iniciou seu curdo de auxiliar de enfermagem. Logo foi transferida para a regional de saúde e depois para o CRE (centro regional de especialidade) até 2007 quando se aposentou.
Uma das dificuldades citada por ela foi que naquela época não havia materiais descartáveis para o uso, sendo assim ela deveria esterelizar todos para poder usar, diferentemente de hoje.
Flávia Samuelsson, 1EMA.

Anônimo disse...

SLT , 68 anos , nasceu em paraguaçu paulista no interior de são paulo , na sua infância sempre morou na zona rural , na adolescência sua família mudou para o interior do parana , casou-se com 18 anos ainda trabalhando na zona rural , depois que mudou para um pequeno patrimônio chamado de Rio Verde-PR abri-o uma mercearia , já próximo dos 40 anos de idade o mesmo se desfez da mercearia e comprou um caminhão de transporte , onde terminou de crias seus 8 filhos sempre trabalhando como caminhoneiro , faleceu no dia 31 de maio de 2007.

Lucas Tebaldi n:18 1EM A

DanT0z0 disse...

LLT,64 anos, minha avó, trabalhou desde os 8 anos de idade na roça.
Ela colhia café ,arroz, feijão, amendoin, batata, cebola, banana, ect...Ela e seus 8 irmãos nasceram em Tibiriçá, aos 7 anos veio para Apucarana e trabalhou na fazenda Ubatuba.
Foi forçada a parar de estudar aos 14 anos, pois nao havia escolas nas redondezas.


Danilo Mariano, 7

Anônimo disse...

O meu entrevistado é JdBF , de 61 anos , seu primeiro trabalho foi em um bar , quando era jovem , talvez menos de 16 anos , e ficava das 8:00 até 21:00 horas e recebia algo semelhante à 150 reais; e foi assim até os seus 20 anos , onde foi trabalhando até finalizar como bancário e se aposentar aos 40 e poucos anos.
Ele diz que durante sua vida de trabalho ele ganhou muito no sentido de conhecimento e valorização do trabalho e também na diferença entre o trabalhador de hoje (que precisa de estudos e usa mais utensílios tecnológicos) e o trabalhador de muito tempo atrás (que podia ganhar um trabalho de forma fácil sem ter estudos e usando a força bruto de seus músculos).

Sean Nakamura Sena- 1º EM A nº41

João disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Entrevistei (LRZ)66, cabeleireira.
1-Trabalhava-se de que naquela época?
LRZ-Trabalhava-se na roça, de lavrador, agricultor.
2-Como que faziam pra ter luz?
LRZ-Lamparina com querosene.
3-Como eram os meios de transporte?
LRZ-carroça, charrete, jipe.
4-Como tomavam banho?
chuveiro de balde, sem eletricidade. Que parece um regador.
5-Qual era a rotina?
Acordava 6h pra ordenhar, depois ia pra roça, colhia arroz, café, milho, feijão, batata, cebola, trigo, ervilha. 12h almoçávamos, depois a tarde jantávamos, e a noite escutávamos radio de pilha, (Repórter Esso), era o melhor jeito da gente obter informação, me lembro de anunciar a morte de Carmem Miranda e Getúlio Vargas, dos jogos do Brasil. Também passávamos roupa com ferro de brasa.
Pegava água na mina e trazia em baldes na cabeça, aos domingos ia à missa na Catedral e depois nós íamos assistir um jogo de futebol. Depois namorava!
6-E quanto a alimentação, o que mais mudou?
Nós comíamos bacalhau, carne seca com freqüência, pois era mais barato que a carne, e hoje, bacalhau é uma comida mais fina, de elevado preço.

João Victor Zamperlini dos Santos
1ºEM A

Anônimo disse...

Minha entrevistada é a (FN), 81 anos, trabalhava na roça, carpindo, plantando: arroz, milho, feijão...
Gostava do que fazia, diz que antes tudo que plantava dava, não tinha necessidade de agrotóxicos, adubos etc. Morava em Araruva, atual Marilandia, veio para Apucarana com 26 anos, nao tinha praticamente cidade, eram vilas. Em casa criava porcos, galinhas, perus, que serviam para consumo próprio, tinha fogão a lenha, e até hj ainda tem, não tinha guarda-roupa, nao possuia moveis porque isso era pra quem tinha dinheiro. Teve apenas dois filhos, o mais velho com 54 anos, ja falecido, e a mais nova com 53. Mora com sua familia, tem 3 netos.
Trabalhava em outros propriedades colhendo café, em casa faziam-se de tudo, chegavam cansados da roça mais mesmo assim tinham que trabalhar em casa, cozinhando e cuidando dos filhos. Agora ela diz que tudo está muito fácil, com muita tecnologia, pessoas para cuidar dos filhos, maquinas que fazem o trabalho pesado do campo, ultimamente ela cuida de sua família que a ama muito.

Cristiane Volantchuk 1º EM A nº6

Anônimo disse...

A minha entrevistada é N.S.B, 63 anos, dona de casa, sua infancia foi dificil e sua familia era bem simples, ela fazia serviço de casa e trabalhava na roça, ela casou com 17 anos e teve 4 filhos e era dona de casa e ajudava seu marido na roça, o fogao e o ferro eram a lenha. Hoje esta aposentada e mora com sua familia.


Maisa Belo 1 EM A

Thaisa disse...

Entrevistei o senhor LM com 74 anos. Ele começou aos 8 anos na roça e com 12 para 13 anos mudou-se para a cidade e começou a trabalharno comércio, era dificil pois tinha que trabalhar de dia para poder estudar à noite,trabalhava por mais de 10 horas por dia e saia as 18:00 ou até mais tarde. Corria para casa e ia estudar sem tempo de comer algo,chegava 23:00. O trabalho era muito dificil e explorado pelos patrões, mal remunerado e não havia direitos trabalhistas, não existia seguro desemprego e quando perdia o emprego tinha que bater de porta em porta nas firmas atrás de emprego pois não existia agência do trabalhador,hoje está tudo muito melhor e fácil.
Thaisa Martarelli 1º E.M. A